No universo de Jujutsu Kaisen, a morte de Jogo nas mãos de Sukuna é uma questão chave que importante e abre espacos para a especulação. O Rei das Maldições, Jogo, foi um oponente formidável que enfrentou a morte nas mãos do poderoso Sukune. Agora, vamos discutir o motivo porque é importante que Jogo tenha morrido nas mãos, Sukua e não de Gojo.

O papel de Sukuna nos eventos que culminam na morte de Jogo

Primeiro, é importante entender que a batalha entre Jogo e Sukuna é um momento crítico para a trama de Jujutsu Kaisen. Na época, Sukua já se mostrava cada vez mais como um oponente imbatível, que seria o único capaz de derrotar Jogo.

Antes da batalha, Jogo afirmou que, se ele pudesse chegar a dar um golpe em jogos para jogar no tédio Sukuna, ele se tornaria um seguidor dele. No entanto, conforme a batalha se desenrolou, Sukua fez valer a jogos para jogar no tédio notoriedade como o Rei das Maldições e o vilão principal. No final, Sushina golpeou mortalmente Jogo, o que provou não apenas ser uma declaração de poder, mas também confirmar jogos para jogar no tédio superioridade.

O motivo pelo qual a morte de Jogo foi importante para a história - Spoilers à frente

A morte de Jogo nas mãos de Sukuna marca um ponto de virada em jogos para jogar no tédio Jujutsu Kaisen e alimenta aos enredo em jogos para jogar no tédio múltiplas maneiras:

• Elucidou a hierarquia dos poderes: A morte de Jogo torna claro que Ryomen Sukuna ocupa o ápice da hierarquia de poder, superando todos os outros poderes conhecidos;
• Desenvolveu o vilão principal: A morte infligida por Sukuna revela jogos para jogar no tédio crueldade e perversidade características, antecipando muito bem seu papel como o vilão mais poderoso e temido da história;
• Aprofundar no universo de Jujutsu Kaisen: A morte de Jogo fornece uma plataforma para expor maiores detalhes sobre o perfil de cada personagem e de suas lutas internas, enfatizando ainda mais o sacrifício que os personagens tem que fazer na jornada para salvar o mundo da influência maligna das maldições.